O Ministério da Agricultura anunciou na segunda -feira que rastreou e determinou a destruição de ovos de Granja de Montenegro, no Rio Grande do Sul, onde o primeiro caso de gripe aviária de alta patogenicidade (H5N1) foi registrada em aves comerciais no Brasil. Os produtos estavam localizados em três estados: Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais.

Segundo o ministério, a medida segue o plano de contingência nacional para a gripe aviária e pretende “mitigar qualquer risco” de contaminação. Embora não haja evidências de que os ovos sejam infectados com o vírus, o descarte é uma ação preventiva para proteger as aves nacionais.

Em Minas Gerais, o governo do estado já descartou 450 toneladas de ovos férteis da fazenda afetada, que seria usada apenas para produção de aves e não para consumo humano. As autoridades locais não descartam a necessidade de novos Descartes nos próximos dias.

No Rio Grande do Sul, o governo sanitário reforçou o governo estadual com a instalação de sete barreiras de desinfecção em pontos estratégicos, incluindo rodovias e estradas secundárias. Veículos que transportam animais, alimentação e leite estão sendo monitorados e desinfetados para evitar qualquer risco de contaminação.

Até o momento, o governo do Rio Grande do Sul viu 94 propriedades em 10 km em torno do foco do contágio, 27 na área mais próxima do surto. A única fazenda que recria os pássaros na região também foi inspecionada.

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O Ministério da Agricultura enfatizou que todas as medidas necessárias para proteger as aves nacionais estão sendo adotadas e que a situação permanece monitorada.

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