O dólar à vista caiu forte antes dos negócios reais nos primeiros negócios de sexta -feira (11), enquanto os investidores assimilavam uma nova escalada de tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo, enquanto digere os dados de inflação e atividade econômica no Brasil.
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A China retaliou as tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, aumentando de 84% para 125% nos produtos dos EUA, de acordo com um comunicado divulgado na sexta -feira pelo Conselho de Comissão Aduaneira do Estado. No dia anterior, o governo Trump confirmou à CNBC que as tarifas dos EUA sobre as importações chinesas agora adicionam 145%.
Qual é a citação do dólar hoje?
Às 9h11, o dólar em dinheiro operava em queda de 1,23%, a R $ 5.826 na compra e R $ 5.827 à venda. Em B3, o dólar para maio – atualmente o mais líquido do Brasil – recuou 0,85%, com 5.849 pontos.
Dólar comercial
- Compra: R $ 5.826
- Venda: R $ 5.827
Turismo em dólar
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- Compra: R $ 5.956
- Venda: R $ 6.136
Dólar hoje: confira a cotação e o fechamento diário do dólar comercial
No exterior, o dólar diminui, atingindo o nível mais baixo em uma década contra o Franco suíço e aumentando o euro acima de US $ 1,14. O movimento reflete o enfraquecimento do status da moeda dos EUA como um refúgio seguro em tempos de estresse em meio às consequências da guerra tarifária.
As perdas foram intensificadas após a última retaliação da China, que anunciou 125% de tarifas nos produtos dos EUA a partir de sábado – um aumento significativo em relação aos 84% anteriores anunciados anteriormente.
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Em Seara Nacional, o IPCA subiu 0,56% em março, de acordo com o esperado e pressionado por alimentos, enquanto o IBC-BR avançou 0,4% em fevereiro no mês anterior, acima de 0,15% prevista para uma pesquisa da Reuters.
(Com Reuters)