Brasília (Reuters)-O Congresso Nacional tem seu próprio tempo para a análise de iniciativas como a reforma do imposto de renda anunciada nesta semana, e o governo dará subsídio técnico à tomada de decisão dos parlamentares, o Ministro das Finanças, disse Fernando Haddad na quarta-feira.
Em uma entrevista à imprensa, Haddad afirmou que o texto foi apresentado com antecedência para que pudesse ser válido em 2026 e argumentou que a premissa de corrigir distorções fiscais que agora geram desigualdade no país é mantida.
O texto fornece isenção para aqueles que ganham até R $ 5.000 por mês, o que será recompensado com o mínimo de tributação sobre pessoas de alta renda e uma nova acusação por enviar lucros de empresas no exterior.
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O ministro afirmou que a decisão do governo de não incluir no cálculo do imposto mínimo para as pessoas com alta renda isenta os ganhos, como poupança e compensação, levou em consideração o equilíbrio fiscal da reforma e não afetando os estímulos econômicos.