O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a realização de uma audiência pública em 27 de junho nas emendas e emendas de bancada do PIX – considerou o patrimônio do orçamento secreto. O ministro quer ouvir argumentos “tecnicamente qualificados e especializados” que podem apoiar o Tribunal na análise de ações que questionam essas emendas.

Os processos questionam não apenas a transparência e a rastreabilidade das emendas, mas sua própria validade.

“O tema das emendas parlamentares e sua imposição é de inegável relevância do ponto de vista social, econômico e legal. Esta é uma discussão que envolve a interpretação do postulado da separação de poderes-o princípio fundamental da república e da cláusula de pedra, bem como o direito fundamental do processo de devido orçamento e o conjunto de normas que constituem a Stopald the-al-Finill

A audiência será realizada com o apoio dos Centros de Solução Consensual de Conflitos (NUSOL) e Processos Estruturais do STF (NUPE), entre 9h e 17 horas em 27 de junho. Entidades e interessadas em participar da audiência terão que se registrar, até o 10º do próximo mês com o Supremo Tribunal. Em 12 de junho, será publicado a lista de participantes admitidos na audiência.

Dino já emitiu convites para as partes das ações: os autores-Psol, o escritório do procurador-geral e a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji); Ativado – as tabelas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal; e Amigos do Tribunal, entidades que acompanham o processo, como transparência Brasil e transparência internacional Brasil.

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O ministro também determinou que a audiência foi feita a uma série de autoridades e entidades: o presidente da Câmara de Deputados, Hugo Motta (republicanos-PB); Presidente do Senado David Alcolumbre (Union-AP); o procurador -geral da União, Jorge Messias; Ministro do Planejamento e Orçamento Simone Tebet; Ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffman; o Presidente do Tribunal Federal de Auditoria, Vital do Rêgo FIHO; o chefe do Controlador Geral da União, Vinicius Marques de Carvalho; o Fórum dos Governadores, à Confederação Nacional dos Municípios (CNM); e a frente nacional de prefeitos e prefeitos (FNP).

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Dino enfatizou que, em audiências, os relatórios não devem ser discutidos, imputações de má conduta e casos de desvios de recursos públicos – questões que são objeto de consultas. “A audiência pública na Suprema Corte tratará exclusivamente de controvérsias constitucionais e reflexões sobre possíveis decisões em ações de controle abstrato já apresentadas”, disse Dino.

Em sua última decisão sobre emendas, Dino mostrou um “retiro”. O ministro validou uma resolução aprovada pela Câmara que criou o que foi chamado de alteração do líder, que permite que as emendas da comissão sejam analisadas em cada colegial das indicações feitas pelos líderes do partido, ocultando o nome dos verdadeiros candidatos.

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