O ministro da Seguridade Social, Carlos Lupi, disse a repórteres, na terça -feira (29) que é “totalmente” descartou a possibilidade de sua remoção do ministério. As declarações ocorreram após o testemunho na Comissão de Seguridade Social da Câmara dos Deputados.

Na época, Lupi respondeu às perguntas dos parlamentares sobre a fraude no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Quando perguntado se houve alguma conversa sobre sua remoção do ministério, Lupi respondeu “nenhum”. Ele acrescentou: “Quem tem que decidir isso é o presidente Lula. Eu sei que tenho sua confiança e estou trabalhando para elucidar tudo o que está errado”, disse ele.

Lupi disse novamente que não houve demora nas medidas quando tomou conhecimento das alegações de fraude no INSS. “Esta é uma formação de gangues: grupos que criaram para criar instituições e roubar dinheiro aposentado. Isso é chocante para mim”, disse ele.

O ministro continuou: “Fiquei surpreso com o volume disso. Porque eu sabia que tinha uma queixa aqui, outra ali, sempre soubemos, recebemos queixas, na própria plataforma INSS em si algumas pessoas reclamando. Agora, nessa quantidade, por uma organização, eu conheci agora”.

Lupi também argumentou que a base para investigações da polícia federal e do controlador geral da União (CGU) veio de descobertas que ele determinou no INSS. Perguntado se houve um atraso nas medidas, ele negou.

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“Então, é outra discussão. Quando fiz a comparação com a Taverna de Corner, adoro um pão na ardósia na Taverna Corner. Quando comparei, não é simples, são 7 milhões de pessoas. Como você verifica, a tcheco, cria biometria de 7 milhões de pessoas?” Ele disse.

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Ainda em resposta aos jornalistas, Lupi afirmou: “Não demorou muito tempo para determinar (as descobertas). Era conhecido pelos vários fatos, incluindo o Conselho. O conselho não é um executivo, é um Conselho de Debate, Macro Delibeations on Social Seguro.

Como mostrado Transmissão política (Sistema de notícias real do grupo estadual), Lupi argumenta que descartou o diretor de benefícios André Felix Fidélis, que teria apresentado a lentidão para avançar com as descobertas. Um relatório de Jornal nacionaldo TV Globoele mostrou que o ministro foi avisado sobre a fraude em junho de 2023, mas adiou a discussão e apenas agiu depois de quase um ano.

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