O primeiro caso de infecção pela nova tensão de MPOX Foi confirmado pelo Ministério da Saúde na última sexta -feira (7), no laboratório e, até agora, não há casos secundários, de acordo com a pasta.

O paciente de 29 anos é da região metropolitana de São Paulo e teve contato com um membro da família da República Democrática do Congo (RDC), um país da África onde a doença é endêmica. O ministério declarou que a vigilância da saúde está rastreando outros contatos possíveis.

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Diferenças entre as cepas mPox

Conhecida como 1B, essa cepa foi identificada pela primeira vez no Congo em 2023 e é considerada mais agressiva em comparação com o Clad 2B, responsável pelo surto global da doença que ocorreu em 2022.

A classe 1 é causada infecções graves e pode levar à morte. A taxa de mortalidade dessa cepa é de 10%. Na RDC, a doença afeta principalmente as crianças e as que têm o sistema imunológico comprometido.

A classe 2 causa uma infecção menos agressiva, com erupções cutâneas que se manifestam primeiro ao redor da boca e na região genital. A taxa de mortalidade por tensão é de 1% a 4% e geralmente não afeta as crianças.

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O 2B foi identificado na África Ocidental e, de 2022, desencadeou um surto global que atingiu mais de 100.000 pessoas em 122 países. O 1B tem sido predominante na África Central e Oriental, especialmente na RDC, onde sua disseminação aumentou.

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Em relação à transmissão, o revestimento 1 acontece através do contato com animais infectados e pessoas já contaminadas, através de relacionamentos íntimos ou o uso de objetos contaminados.

A classe 2, por sua vez, é transmitida principalmente por contato sexual. Segundo quem, indivíduos com vários parceiros sexuais estão mais expostos ao risco de infecção por vírus.

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Novas cepas

O MPOX é classificado em quatro subtipos principais: 1a, 1b, 2a e 2b. O vírus tem um DNA grande, com extremidades mais propensas a mutações. Esse recurso facilita a adaptação para a transmissão de animais, como roedores e macacos, para seres humanos, além de se espalhar entre as pessoas.

Desde 2022, o vírus passou por várias mutações, o que pode alterar seu comportamento. Essas mudanças podem torná -las mais transmissíveis, aumentar sua resistência a tratamentos e, em alguns casos, reduzir a eficácia das vacinas.

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Quais são os sintomas do MPOX?

Como a maioria dos sintomas é semelhante à de outras doenças, é importante ter o diagnóstico correto. Para isso, você precisa fazer um teste de laboratório, PCR (RT-PCR e qPCR), capaz de identificar o vírus nas lesões da pele. Os sintomas são estes:

  • Febre;
  • Dor de garganta;
  • Dor de cabeça;
  • Irritação na pele;
  • Dores muscular;
  • Dor nas costas;
  • Baixa energia;
  • Gânglios linfáticos inchados.
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Os testes estão disponíveis no SUS e na rede de saúde privada. É importante realizar tratamento com hidratação, repouso e cuidados específicos nas lesões da pele, mantendo -as limpas e sem estourar, pois o líquido interno pode contaminar outras pessoas.

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