Bruno Marques acabara de entrar na Universidade de Brasília (UNB) para estudar a administração, quando se formou em um grupo de 10 amigos para desenvolver estudos sobre operação no mercado financeiro. A proposta era obter um milionário.

“Por trás, não havia facilidade de plataforma como aconteceu hoje. O mercado que tínhamos acesso mais fácil para fazer o comércio diário era forex”, lembra ele. Obcecado por aprender, eles passaram seis anos estudando e operando em demonstração ou simulado, isto é, sem serem reais, em um escritório alugado na capital federal, com três leitos providenciais.

Foi que eles operavam 24 horas por dia, em turnos de 4 a 6 horas, com 3 pessoas em cada turno, de segunda a sexta -feira. Na sexta -feira, no final do dia, eles se reuniram até domingo para ver se não precisavam mudar sua estratégia para operar na semana seguinte.

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Disciplina

“Era um bando de garoto que queria ser multimilionário aos 20 anos. Foi bom porque desenvolvemos uma disciplina absurda. Mas como estávamos cientes de que não estávamos prontos e o mercado exigiu não apenas o técnico, mas o psicológico, acabamos sem resultados significativos em 6 anos”, diz ele. Além de toda essa rotina, eles também tiveram estudos universitários.

Depois de seis anos, ele mostrou os resultados da experiência de seis anos para seu pai e disse: “Estamos prontos para investir. Ele me deu US $ 5.000 e, em seis meses, eu completei US $ 400.000”.

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No entanto, no início de 2010 e após a grande conquista financeira, Bruno foi afetado pela inflamação da hipófise da privação do sono – ou seja, uma quantidade menor de sono do que o recomendado – durante o período em que ele e os amigos estavam noite e dia, durante anos, simulando o operação no mercado financeiro.

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“Voltei a operar em uma rotina mais leve”, lembra ele. Como eu tinha dinheiro, também começou a empreender em franquias. Para isso, ele deixou Formosa, uma cidade onde ele criou a si e a seus pais morava, e foi para Goiânia. Mas na capital de Goiás, ele notou que estava novamente acumulando muita atividade, como o tempo anterior, o que lhe causou um problema de saúde.

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Orientação

Ele saiu para viajar por vários países por dois anos, operando no mercado financeiro ao mesmo tempo. Somente em 2016 começou a fazer operações de ativos no mercado brasileiro.

Após solicitações insistentes de amigos para ensinar a operação no mercado, em 2018 estabeleceu um curso. Mas a frente acabou se integrando a uma equipe de treinamento para trabalhar com renda variável, mas saiu no ano passado. Quase 30.000 estudantes já haviam passado por suas mãos.

Em outubro de 2024, ele entrou com uma influência do XP. Vivendo por sete anos em Vitória, Espírito Santo, por opção, no mercado brasileiro, ele opera mini-índice e futuro do Bitcoin (Bitfut). Nos Estados Unidos, ele gosta de ter ações de longo prazo.

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“Voltar, usamos a análise técnica tradicional”, lembra ele. Mas quando ele conheceu o método Wyckoff, ele decidiu incorporar sua estratégia. “Eu o usei como base para operar onde o mercado tem uma busca constante por liquidez. Em 2018, eu fui um dos primeiros a falar sobre Wyckoff”, diz ele.

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Sem pressa

Ele vê muita impaciência das pessoas quando elas trabalham no mercado financeiro. “Não há milagre. A maioria das pessoas segue o caminho porque está com pressa. A multidão começa e quer ganhar como um cara de 20 anos”, ele se compara.

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“O cara que ganha dinheiro não opera ativo, mas oportunidade. Esse ativo que tem uma oportunidade clara, eu vou para lá. Há muito tempo por aí”, diz ele. Ele próprio trabalha com cerca de 50 ativos e sempre busca a melhor oportunidade de fazer seu comércio.

“Outro problema é que, quando o cara está na frente do computador, ele acha que tem a obrigação de operar. Mas o que ele tem que ver é se tiver uma oportunidade. Tem que ser um comércio comercial”, explica ele.

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Mesmo fazendo análises gráficas, ele considera o trader analisar o que está acontecendo no mundo para entender o mercado direcional. “Você precisa ver o sentimento do mercado, para seguir o calendário econômico. Você não pode operar no mercado sem saber o que acontece no mundo”, diz ele.

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