O Tottenham é o campeão da Liga Europa, quebrando o jejum de títulos internacionais que durou desde a edição de 1983/84, quando comemorou o campeonato da Copa da UEFA de duas horas, como foi chamada a competição atual. Após 41 anos, a equipe faz uma turnê olímpica que salva a temporada de muitas decepções. Ao derrotar o Manchester United por 1 a 0 no estádio de San Mamés em Bilbao, os homens de Angecoglu ainda estavam garantidos na Liga dos Campeões de 2025/26.
A conquista do Tottenham foi amplamente celebrada pelo fato de a equipe estar sofrendo na Inglaterra a falta de troféu. A última volta olímpica ocorreu em 2008, quando ele criou a Copa da Liga Inglesa. Por esse motivo, poucos falaram de um lugar na Liga dos Campeões e só pensaram em lançar o grito de campeão.
A festa veio com a invasão de jogadores de reserva para o campo e muitos abraços e sorrisos. O choro também era inevitável. Jhonson, com as mãos na cabeça, não parecia acreditar. Nas arquibancadas, também muita celebração.
No United, a derrota fecha uma das piores temporadas do time, atualmente no 16º lugar no campeonato inglês e frustrante em tudo o que jogou, começando com a decisão da Super Cup da Inglaterra, na qual ele caiu na cidade rivalizada com pênaltis, ainda em agosto.
A decisão foi realizada com dois jogadores no pré-rista de Carlo Ancelotti por sua primeira ligação no time brasileiro, a ser lançado na segunda-feira: o United Casemiro e o atacante do Tottenham Richarlison. Ambos defenderam a equipe nacional na Copa do Mundo de 2022 e procuram voltar à camisa amarela.
Com estandes lotados em Bilbao, Espanha, e um gigantesco frisson do início ao fim, o United foi quem tomou a iniciativa nos primeiros minutos. Com muitas pessoas do meio e pouca objetividade ao enviar para o objetivo. Tottenham se armou aos contra -ataques e na velocidade. E forçaram Onana, a grande defesa logo após 10 minutos após o caminho errado de Maguire e a forte batida de Jhonson. O goleiro também cortou cruzamentos perigosos de oponentes.
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Proprietário de triunfos nos três confrontos da temporada (1-0 e 3-0 para o campeonato de inglês e 4-3 na Copa da Liga Inglesa), o Tottenham caiu em frente ao United para o quarto jogo consecutivo com Johnson aos 41 minutos. Sarr cruzou da esquerda, a bola atingiu o braço de Shaw e o meio -campista do Tottenham saiu comemorando, apesar de não tocar a bola.
O United voltou do repouso tentando em todos os aspectos, pelo menos, o empate para liderar a decisão da extensão, mas mostrando enorme vibração ao se aproximar do objetivo defendido pelo Vicario. Bruno Fernandes teve uma chance de ouro e falhou.
Rubén Amorim decidiu mudar o ataque apostando mais mobilidade e lançou Zirkzee e o jovem Garnacho. E quase viu o argentino fazer tudo o mesmo no acidente colocado. O goleiro do Tottenham salvou com a mão esquerda. Foi um jogo de ataque contra a defesa e com o United, mesmo com zagueiros defensivos.
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Por outro lado, Poscoglu reforçou ainda mais a marcação confiante na manutenção da vitória enxuta e, ao mesmo tempo, gigante e suficiente com o gol em San Mames. Primeiro, ele pegou Richarlison e depois trocou o herói até então Jhonson para expandir o muro defensivo com Danso.
O tempo estava nervoso nos minutos finais, com Romero Argentino e Maguire inglês discordando no campo. Melhor para o jogador do Tottenham, que ganhou segundos preciosos depois de ser atingido pelo rival. O relógio era um inimigo do United e a decepção foi impressionante na face de seus fãs.
A festa em preto e branco, por outro lado, era enorme e com muitas músicas e lágrimas de emoção nos rostos dos fãs do Spurs. O árbitro deu sete minutos de adições que pareciam pouco para um lado e a eternidade para aqueles que venceram. O United viu o árbitro ignorar um pedido de penalidade e o Vicario espalhou a última oportunidade, no cabeçalho de Dalot.