Os futuros de Nova York (Reuters) -Cocoa subiram novamente nesta sexta-feira, expandindo o ganho desta semana para mais de 10% e atingindo uma máxima em três meses, impulsionada pela perspectiva de cair nas maiores culturas produtoras, a Costa do Marfim.
CACAU
* O cacau em Nova York fechou US $ 641, ou 6,2%, para US $ 10.898 por tonelada. O preço atingiu US $ 11.068/ tonelada, o mais alto desde meados de fevereiro. O acordo mais ativo de julho, acumulado 16% na semana.
* Os operadores disseram que uma cultura intermediária fraca na Costa do Marfim está ajudando a apoiar os preços, enquanto a primeira contagem de vagens para a colheita principal de 2025/26 indica que uma recuperação significativa da produção é improvável na próxima temporada.
* O cacau em Londres ganhou 5,2%a 7.726 libras por tonelada. O contrato subia 13% por semana.
* O governo de Gana planeja adquirir 200.000 hectares de terra para plantações de cacau até o final do ano como parte dos esforços para aumentar a produção.
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CAFÉ
* O café robusto fechou US $ 106, ou 2,1%, para US $ 4.865 por tonelada, depois de atingir um mínimo em um mês de US $ 4.809. O contrato acumulou uma queda de 7% na semana.
* Segundo os operadores, a oferta abundante continuou a pesagem no mercado à medida que as colheitas robustas avançam na Indonésia e no Brasil.
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* A colheita de café no Brasil na temporada 2025/26 atingiu 7% do total até terça -feira, um avanço percentual de cinco pontos na semana anterior, mas com um atraso nos últimos anos devido a chuvas em algumas regiões, disse a consultoria Safras & Mercado na quinta -feira.
* O café arábica caiu 2,5%, para US $ 3.6565 por libra, acumulando uma queda semanal de 5,7%.
* “Uma grande quantidade de café chegou para classificação no ICE”, disse um corretor, observando que existem quase 150.000 sacolas aguardando avaliação de gelo a ser adicionada às ações certificadas em Arábica.
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AÇÚCAR
* O açúcar bruto fechou 0,15 centavo, ou 0,8%, para 17,52 centavos por libra. O contrato de visão acumulou uma queda de 1,5% por semana.
* Os operadores observaram que o início lento da colheita de cana-de-açúcar na região sul-central do Brasil sustentou os preços, mas a expectativa de que a colheita seja acelerada logo limitou os ganhos.
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* O açúcar branco caiu 0,6%, US $ 490,10 por tonelada.