A polícia japonesa presa no sábado, 3, um homem suspeito de ser responsável pelo incêndio que matou a pesquisadora brasileira Amanda Borges da Silva, 30 anos. Seu corpo foi encontrado com queimaduras, dentro de um apartamento perto do Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, na quinta -feira, 1.

De acordo com as informações de NHK. Ele tem 31 anos, é do Sri Lanka e está desempregado. Ainda de acordo com NHK Ele morava no apartamento de dois andares no bairro Hon-Sarizuka.

Udayanga é suspeito de um incêndio criminal porque deixou o apartamento sem apagar o fogo. De acordo com NHKO fogo teria começado na sala e se espalharia para as paredes e o teto do apartamento.

Ele foi interrogado pela polícia e admitiu as acusações. Udayanga afirmou que ele era tanto pânico que não podia apagar as chamas.

A polícia japonesa ainda está investigando as circunstâncias do que aconteceu e qual é o relacionamento de Udayanga com Amanda.

Nascida em Caldazinha, Goiás, Amanda Borges da Silva se formou em cartas e acabara de concluir seu mestrado na área de linguística.

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Ela estava em uma caminhada na Ásia e foi ao Japão em abril para acompanhar seu Grande Prêmio de Suzuka da Fórmula 1, realizado no dia 6. Ele também teria visitado os parentes do namorado na Coréia do Sul.

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Um amigo do brasileiro disse ao Estadão Que ela parou de responder a mensagens cerca de duas horas antes de seu voo de volta ao país.

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