O banco da União Brasil na Câmara é dividido na viagem do atual líder, vice -Pedro Lucas, de Maranhão, ao Ministério das Comunicações. Parte dos deputados defende sua permanência na liderança do partido na casa.

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Logo após a partida do Juscelino Filho (União-Ma) do portfólio de comunicações, o governo de Lula anunciou que o novo detentor do portfólio seria Pedro Lucas. Sua indicação veio do presidente do Senado, David Alcolumbre (Union-AP). Mas o candidato adiou a decisão de assumir o ministério após o feriado da Páscoa e prometeu se encontrar com o banco para lidar com a nomeação.

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Para o vice -colega do partido Paulo Azi (BA), que também é presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), a União Brasil deve adotar a independência total em relação ao governo para votar nas diretrizes de acordo com os princípios do partido.

“O deputado Pedro Lucas assumiu a liderança do partido recentemente. Foi o resultado de uma construção que não foi fácil, mas terminou como candidato a consenso e tem feito excelente trabalho. Eu pessoalmente argumento que ele continua sendo o líder”, argumentou Azi.

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Outros deputados da parte ouvidos pelo relatório do InfoMoney Eles também defenderam a permanência de Pedro Lucas na liderança. Se deve evitar uma revolta no banco ou por ser contra o partido para aceitar posições no governo. Um dos nomes listados para substituir Luke é o do vice -Mendonça Filho (PE), que é vice -líder da oposição e concorreu à liderança no início do ano.

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Anistia

Outro assunto que divide o banco é a proposta de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro. Dos 59 deputados do Unão Brasil, 40 assinaram o documento solicitando a urgência do projeto. O governo é contra a anistia e tem trabalhado para convencer os parlamentares da base, especialmente aqueles com posição do governo, a votar contra o progresso da proposta.

Segundo Azi, não havia orientação partidária ou contra ou a favor do assunto. Os deputados tomaram a decisão de acordo com sua própria consciência. “A posição dos deputados que assinaram está alinhada com o sentimento da maioria na casa, de que há um excesso no castigo das pessoas que participaram desse ato”, argumentou.

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O prefeito Hugo Motta (republicanos-PB) deve trazer a discussão para o College of Leaders na próxima semana. Ele está de licença desde o início da semana. Após a apresentação do pedido urgente do projeto de anistia, ele postou em uma rede social de que “ninguém tem o direito de decidir algo sozinho”.

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