A diferença entre o que receberá um clube padrão de Brasileirão E o que recebe uma equipe da equipe B em 2025 pode ser mais de 20 vezes. Se os 40 principais clubes do Brasil começarem o ano tentando reduzir a diferença entre mais e menos ganhar, essa não será a realidade após a conclusão da venda de direitos televisivos.

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Para o início da explicação, vamos ver como a divisão funcionará no segundo. Existem US $ 170 milhões coletados com a venda de direitos à ESPN, Rede TV!, Kwai e desimpedida, além de direitos internacionais e sinais de publicidade. Isso significa que, em média, cada clube receberá R $ 8,5 milhões.

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Na Série A, o valor será pelo menos sete vezes maior. Mas por que pelo menos? A divisão na elite trabalha de maneira diferente da série B e varia de acordo com os critérios de desempenho em campo e no público. Além disso, existem dois grupos de renda diferentes.

A Liga Forte Unão tem 11 clubes e distribuirá pouco mais de US $ 1,4 bilhão entre eles, já descontando a parte do dinheiro que vai a investidores que compraram uma fatia de seus direitos e a Comissão para aqueles que fizeram o negócio. Desse total, 45% serão distribuídos igualmente, ou seja, pouco mais de R $ 58 milhões.

Os outros 55% serão divididos de acordo com o desempenho das equipes na tabela e na audiência. Ou seja, quanto mais próximo do primeiro lugar, mais dinheiro você recebe. O valor médio entre eles será de US $ 130 milhões, com alguns ganhando um pouco mais do que isso e outros ganhando um pouco menos.

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Ou seja, nesse relato, a diferença é mais de 15 vezes. O ponto é que, se um time é campeão e permanecer em primeiro lugar na platéia, o abismo ficará ainda pior. Botafogo, Coríntios, Ceará, Cruzeiro, Fluminense, Fortaleza, Internacional, Juventude, Mirassol, Sport e Vasco estão nesse grupo.

Em Libra, a conta é semelhante. O grupo tem nove equipes: Atlético-MG, Bahia, Flamengo, Grêmio, Palmeiras, Red Bull Bragantino, São Paulo, Santos e Vitória. Mas existem algumas diferenças no critério de distribuição.

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O total a ser dividido entre os nove clubes será de R $ 1,35 bilhão, mas com 40% igualmente. Isso significa US $ 60,5 milhões. Ou seja, a diferença também parte de sete vezes. Nesse caso, o restante será dividido com 30% de desempenho em uma audiência e outro público de 30%.

Em média, as equipes deste grupo terão US $ 150 milhões, o que significa mais de 17 vezes a diferença. Assim como na LFU, aqueles que estão acima da mesa terão direito a uma fatia um pouco maior. A equipe que tem uma fatia de US $ 175 milhões, por exemplo, terá um prêmio 20 vezes maior do que o de B.

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Libra não pagará nada aos investidores porque suas equipes optaram por não vender uma fatia. No caso deles, uma parte da venda da Serie A com as quatro equipes que estão com elas está planejada e jogará B: Paysandu, Remo, Volta Redonda e Railway. Nesse caso, a diferença ainda será grande, mas o aumento das cotas é relevante.

Para explicar essa diferença, os representantes das ligas que estavam no mercado disseram que a ausência de uma equipe entre as 12 maiores líderes de torcida do país na Série B negou provimento às possíveis partes interessadas.

Não é de admirar que a Globo não transmitirá mais a Serie B em suas plataformas pela primeira vez em 28 anos. Além disso, o valor da competição também diminui devido ao acesso de equipes que têm apelo no nordeste, como Ceará e Sport, que estão na elite. Bahia, Vitória e Fortaleza, que também têm grandes fãs lá, continuaram na elite.

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Por outro lado, as equipes que caíram como Cuiabá, Atlético-Go e Athletico acrescentam menos no aspecto do público e, consequentemente, o valor da competição.

Com essa receita, as equipes da Série B receberão 30% menos que elas mesmas no início do ano e estão começando a tomar precauções para não estourar suas contas.

Mesmo antes da estréia, a Vila Nova anunciou que terá que promover demissões em seu elenco. Outros clubes devem seguir esse mesmo destino.

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